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Mostrando postagens de outubro, 2023

Razões de Estado

  O Estado é a autoridade, a dominação e o poder organizados das classes proprietárias sobre as massas, a negação mais flagrante, mais cínica e mais completa da humanidade. Ele abala a solidariedade universal entre todos os seres humanos da Terra e associa alguns deles unicamente para a finalidade de destruir, dominar e escravizar todos os demais. Essa negação flagrante da humanidade, que constitui a própria essência do Estado, é, do ponto de vista do Estado, seu dever supremo e sua maior virtude. Assim, ofender, oprimir, despojar, pilhar, assassinar ou escravizar o semelhante é comumente considerado crime. Na vida pública, por outro lado, do ponto de vista do patriotismo, quando essas coisas são feitas para maior glória do Estado, para a preservação ou a ampliação de seu poder, tudo se transforma em dever e virtude. Isso explica por que toda a história dos Estados antigos e modernos é meramente uma série de crimes revoltantes; por que reis e ministros, passados e presentes, de todas a

Religion is garbage

A religião é um produto de excreção do corpo humano e de certas matérias análogas como lixos, vermes. Dom Sathanas

Teocracia

A religião não corresponde a mais elevada experiência, seus representantes nãos discursam com fundamento sobre espiritualidade, afeto, sensibilidade, educação, história, sequer formulam um corpo epistemológico sobre sua condição. Isso seria razão suficiente para banir todo tipo de mentira monoteísta do tecido social. Dom Sathanas

Teocracia

Não adianta escrever em inglês verdades como   your heaven's a lie . O raio de alcance de uma educação laica foi anulada por políticos que veem na religião nada mais que uma utilidade de explorar a massa. A massa condicionada a aceitar valores impostos de cima não procura soluções de melhoria de sua própria condição sócio-econômica. Não há projeto algum desenhado. Isso é tão verdadeiro que basta entrar em qualquer página digital dos funcionários do Estado, do ministro ao subalterno. Preocupações por construir espaços alternativos não estão na agenda de ninguém. Fora das capitais, as quais estão sofrendo de um déficit enorme de cultura crítica, multiplicam-se as arquiteturas de ilusão. O latifúndio brasileiro não projeta nenhum futuro inteligente e belo.  Dom Sathanas