One leader, one people, signifies one master and millions of slaves. The political intermediaries who are, in all societies, the guarantors of freedom, disappear to make way for a booted and spurred Jehovah who rules over the silent masses or, which comes to the same thing, over masses who shout slogans at the top of their lungs. There is no organ of conciliation or mediation interposed between the leader and the people, nothing in fact but the apparatus—in other words, the party—which is the emanation of the leader and the tool of his will to oppress. In this way the first and sole principle of this degraded form of mysticism is born, the Fuhr-erprinzip, which restores idolatry and a debased deity to the world of nihilism. Mussolini, the Latin lawyer, contented himself with reasons of State, which he transformed, with a great deal of rhetoric, into the absolute. "Nothing beyond the State, above the State, against the State. Everything to the State, for the State, in the State.&qu
Odeio os resignados! Odeio os resignados, assim como odeio os sujos e os preguiçosos. Odeio a resignação! Odeio a sujeira, odeio a inação. Lastimo o doente curvado por alguma febre maligna; odeio o doente imaginário que um pouco de vontade o recolocaria ereto. Lastimo o homem acorrentado, cercado de guardas, esmagado pelo peso do ferro e da vigilância. Odeio os soldados que o peso de um galão ou de três estrelas curva; os trabalhadores que o peso do capital dobra. Amo o homem que diz o que sente onde quer que se encontre; odeio o candidato em perpétua conquista de uma maioria. Amo o cientista sobrecarregado com o peso das pesquisas científicas; odeio o indivíduo que curva seu corpo sob o peso de uma força desconhecida de um X qualquer, de um Deus. Odeio todos aqueles que, cedendo a um outro por medo, por resignação, uma parte de sua força de homem, não apenas se esmagam, mas me esmagam, a mim, aqueles a quem amo, com o peso de seu concurso horrendo ou de sua inércia idiota. Odeio-os, s