Pular para o conteúdo principal

Postagens

Socialism and religion

Present-day society is wholly based on the exploitation of the vast masses of the working class by a tiny minority of the population, the class of the landowners and that of the capitalists. It is a slave society, since the “free” workers, who all their life work for the capitalists, are “entitled” only to such means of subsistence as are essential for the maintenance of slaves who produce profit, for the safeguarding and perpetuation of capitalist slavery. Religion is one of the forms of spiritual oppression which everywhere weighs down heavily upon the masses of the people, over burdened by their perpetual work for others, by want and isolation. Impotence of the exploited classes in their struggle against the exploiters just as inevitably gives rise to the belief in a better life after death as impotence of the savage in his battle with nature gives rise to belief in gods, devils, miracles, and the like. Those who toil and live in want all their lives are taught by religion to be sub...
Postagens recentes
A religião libera o homem da difícil tarefa do pensamento, ao oferecer explicações fáceis e cômodas para todos os fatos e ao desobrigá-lo de submetê-lo ao controle da experiencia e da interpretação histórica. O mesmo acontece com o ocultismo que promete uma verdade instantânea sem exigir esforço da razão.

Educação nacional

  A educação brasileira é tão atrasada que não serve como instrumento de combate à superstição. Não tem como objetivo geral formar intelectuais. Veja por exemplo a expressão e a experiência que o subdesenvolvido tem com as suas cidades. Herança do iluminismo mandou um abraço.

Irracionalismo brasileiro

Os idiotas continuam a ser maioria. Os provincianos precisam da família Bolsonaro, dos ratinhos, dos pastores evangélicos para se sentirem representados na miséria, na ignorância, no estilo cognitivo vulgar e burro. O resto é alcoolismo. 

A Contribution to the Critique of Hegel’s Philosophy of Right

For Germany, the   criticism of religion   has been essentially completed, and the criticism of religion is the prerequisite of all criticism. The  profane  existence of error is compromised as soon as its  heavenly oratio pro aris et focis   [“speech for the altars and hearths,” i.e., for God and country]  has been refuted. Man, who has found only the  reflection  of himself in the fantastic reality of heaven, where he sought a superman, will no longer feel disposed to find the  mere appearance  of himself, the non-man  [ Unmensch ] , where he seeks and must seek his true reality. The foundation of irreligious criticism is:  Man makes religion , religion does not make man.  Religion is, indeed, the self-consciousness and self-esteem of man who has either not yet won through to himself, or has already lost himself again. But  man  is no abstract being squatting outside the world. Man is  the world of ma...

A ascensão dos charlatões

Vivemos numa era de charlatões? Já se disse muitas vezes que escritores possuem sensibilidade particular para as mudanças culturais de seu tempo. Portanto, a publicação em língua inglesa, nos últimos anos, de dois romances intitulados Charlatans – um de Robin Cook, outro de Jezebel Weiss – pode ser um sinal de alerta de que isso esteja acontecendo. Talvez esses livros sejam um aviso para que tomemos cuidado com esses indivíduos que, em número crescente, prometem o que não podem cumprir, arrogam-se qualidades que não possuem ou oferecem produtos nada confiáveis, como notícias falsas, remédios suspeitos e trapaças online. A lista desses mestres da ilusão (para usar uma expressão bem-educada) pode incluir também alguns evangelizadores, curandeiros e políticos, bem como, convém não esquecer, certos intelectuais. O que explica a proliferação dos charlatões em nosso tempo? Uma das respostas possíveis é que ela resulta das pressões e da sedução exercidas pelos meios de comunicação, sobretudo ...

Crítica

Sobre a crítica em sua tessitura com a política, cumprem algumas palavras. No entanto, uma vez que a política não é uma esfera isolada nem encerrada em si mesma — manifestando-se em instituições políticas, em normas e em procedimentos — , mas que só pode ser compreendida em seu vínculo com a correlação de forças da sociedade, que constitui a substância de tudo o que é político e que é encoberta pelo que aparece superficialmente como político; tampouco o conceito de crítica deve se limitar ao campo da política no sentido mais estrito. A crítica é por essência democrática. Não é somente o caso de que a liberdade democrática exige a crítica e requer um impulso crítico: ela é mesmo definida por meio da crítica. Não é difícil se recordar a história da questão: a concepção de separação dos poderes, na qual se assentam de Locke e Montesquieu até a Constituição Americana e a todas as democracias presentes, encontra seu ponto nodal na crítica. O sistema de checks and balances e a alternância no...