O fascismo era uma coletânea de sujeitos políticos que estavam, impossivelmente, estudando para se tornarem bárbaros. O fascismo queria estabelecer uma nova "moralidade". A plena fé que tinham do líder, a "adoração idolatrada dos jefes", levou os fascistas a acreditarem na magia e na reificação da violência total. Em 1938, Borges declarou: "o fascismo é um estado da alma. Na verdade, ele não requer de seus seguidores convertidos senão o exagero de certos preconceitos patrióticos e raciais que todas as pessoas têm".