O brasileiro não vive o pensamento de grandes pensadores e pensadoras mas coloca no altar crimes de milicianos.
O brasileiro continuará por séculos a seguir embusteiros e energúmenos, cego e surdo na crença da glória de deus. Assistimos a uma estupidez obstinada.
O brasileiro quanto menos entende mais reza, mais devota. Adora um Hitler dos trópicos, mas nunca leu Nietzsche. Qualquer miliciano significa mais para o habitante colonizado do terceiro mundo do que Freud, por exemplo.
Perto do brasileiro fica difícil de pensar.
Brasil não tem história, só devoção.
Dom Sathanas