Levará muito tempo, talvez nunca, para a massa de proletariado deixar as representações religiosas, pois nem mesmo as circunstâncias de exploração consegue destruir suas quimeras.
Para fugir de interesses reais, fala-se muito de ideias puras, ilusões religiosas, teorias nas nuvens. Substitui-se, na imaginação, os meios de existência por coisas religiosamente imaginárias.
É nesta onda que o miliciano fundamentalista está oferecendo a história das representações religiosas para as massas, desligada de fatos e dos desenvolvimentos práticos. O objetivo é reescrever a história política para fazer resplandecer com maior brilho a "glória pessoal", que não é história, mas fantasia, mentira e fascismo.
Dom Sathanas