A medicina em território nacional não parece ser uma atividade regulamentada e supervisionada. Na periferia da superstição, qualquer um pode pendurar uma tabuleta e dizer-se médico.
Se a classe médica não está preparada para os problemas de saúde cada vez mais complexos, imagina o resto da população carente de fundamentação.
O trabalho do médico não poderia ser explorado por terceiros com objetivos de lucro, finalidade política ou religiosa, mas uma parte significativa dos brasileiros continua naquela: "eu não acredito no vírus".
Dom Sathanas